Por André Azevedo da Fonseca* no Huffpost
*Professor e pesquisador na Universidade Estadual de Londrina
Na primeira metade do século XX os conservadores brancos, das famílias tradicionais, diziam que o blues, o jazz, o samba e depois o rock'n roll não era música, mas apenas uma algazarra inútil de marginais, de bêbados e de gente vulgar que só falava de promiscuidade, bandidagem e drogas. Mais tarde, o punk e o heavy metal também foram recorrentemente estigmatizados como um lixo barulhento, infernal, decadente e imbecilizante.
Este vídeo é uma reflexão para velhos roqueiros conservadores que reproduzem, principalmente em relação à música negra contemporânea, os mesmos preconceitos que já sofreram.
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