segunda-feira, 29 de abril de 2019

Odair José - Hibernar Na Casa das Moças Ouvindo Rádio [2019]

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Trigésimo sétimo disco da carreira de Odair José, um dos artistas mais populares do Brasil. Álbum que encerra a trilogia iniciada com Dia 16 (2015) e Gatos e Ratos (2016). Entre as influências, Odair cita os blues de Keith Richards, os discos solo de Paul McCartney, os pioneiros do rock Chuck Berry e Little Richards, Jimi Hendrix, Santana, Raul Seixas, The Doors e Eric Clapton.



1. Hibernar
2. Na Casa das Moças
3. Ouvindo Rádio
4. Pirata Urbano
5. Rapaz Caipira
6. Imigrante Mochileiro
7. Chumbo Grosso
8. Fetiche
9. Fora da Tela
10. Gang Bang
11. Liberado

sexta-feira, 26 de abril de 2019

Ave Sangria - Vendavais [2019]

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Lançado no primeiro instante desta sexta-feira (26/abr) o tão aguardo segundo álbum de inéditas da lendária banda Ave Sangria.

O fim de semana promete. 

Bora baixar e dar o play!


1. O Poeta
2. Silêncio Segredo
3. Vendavais
4. Dia a Dia
5. Olho da Noite
6. Carícias
7. Sete Minutos
8. Ser
9. Sundae
10. Marginal
11. Em Órbita

Dom Um Romão - Dom Um [1964]

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Por Tiago Ferreira em Na Mira do Groove

O disco solo de estreia do baterista brasileiro que passeou por diversos elementos jazzísticos

No caso de não conhecer, deixe-me que lhe apresente resumidamente Dom Um Romão: no final dos anos 1940, ele foi contratado para ser baterista em orquestras de dança pela Rádio Tupi e formou, em 1955, o Copa Trio no lendário Beco das Garrafas, no Rio de Janeiro.

Pouco tempo depois ele ajudou a formatar a sonoridade do instrumento na bossa nova no inaugural Canção do Amor Demais (1958), de Elizeth Cardoso, que tinha violões de João Gilberto e composições de Tom Jobim e Vinicius de Moraes.

As coisas foram acontecendo com turbulência naquele período. Ele conheceu Sérgio Mendes e foi convidado para tocar fora dos palcos brasileiros pela primeira vez com o Sexteto Bossa Rio, no Uruguai; em 1962, com o Bossa Rio, participou do Festival de Bossa Nova, realizado no Carnegie Hall (Nova York), além de tocar no disco do saxofonista Cannonball Adderley: Cannonball’s Bossa Nova (1962).

No ano seguinte ele voltou ao Brasil e reformulou o Copa Trio ao lado do pianista Dom Salvador e o baixista Miguel Gusmão. Tocou no disco de estreia de Jorge Ben, Samba Esquema Novo (1963), pavimentando um caminho que depois seria seguido pelo também baterista João Parahyba.

O primeiro disco solo de Dom Um Romão somente foi gravado em 1964. Praticamente todo instrumental (com exceção de “Consolação”, composição de Baden Powell e Vinicius de Moraes cantada por José Delphino Filho), Dom Um traz 12 temas de autoria de renomados compositores em arranjos pra lá de sofisticados.

O toque de brasilidade, perceptível em todas as faixas, tem a bossa nova como contexto, mas abraça um pluralismo de referências estéticas que deram uma prévia da interessante trajetória que Dom Um Romão teria pela frente. Provavelmente ele deve ter escutado bastante Moacir Santos (cortesia dos trombones de Macaxeira e Edson Maciel) e Dave Brubeck antes de trazer aos estúdios versões para “Jangal” (Orlandivo, Rubens Bassini) ou “Africa” (Waltel Branco).

O samba se faz presente em diferentes estados emocionais em Dom Um. Aparece nostálgico como nos tempos de Noel Rosa em “Samba Nagô” (João Mello, Marso Vanarro), melancólico e reflexivo em “Diz Que Fui Por Aí” (de (H. Rocha, Zé Keti, famosa na voz de Luiz Melodia) e belamente orquestrado em “Birimbau (Capoeira)”, de João Mello e Clodoaldo Brito.

Por ser disco de um baterista, alguns desavisados podem achar que o instrumento toma as dianteiras nos temas. Não é bem isso que acontece. Dom Um se apresenta como uma espécie de manual de como levar a bateria nos ritmos que contagiavam a música brasileira naquele momento.

Sua principal base é o jazz, porque mantém uma linha rítmica controlada em curtas quebradas dinâmicas. Pegue uma “Vivo Sonhando” (Tom Jobim): Romão toca relativamente acelerado, para que músicos como Paulo Moura e Hamilton Cruz dialoguem fluidamente nos metais.

Em “Zona Sul” (Luiz Henrique, A. Soares), Romão abre alas para que J. T. Meirelles (sax), Toninho Oliveira (piano) e Pedro Paulo (trompete) transitem livremente da bossa nova para o acid jazz.

Dom Um Romão ainda faz um passeio pelas marchinhas (“Zambeze”, de Orlandivo e Roberto Jorge), joga tempero forte na bossa dos parceiros Ronaldo Bôscoli e Roberto Menescal com a inspirada versão de “Telefone”, visita o terreiro candomblé em “Dom Um Sete” (Waltel Branco) e convida todos a dançar ao som de “Fica Mal Com Deus”, o baião acústico de Geraldo Vandré.

Por conta da alta demanda de trabalho, Dom Um Romão não teve como divulgar devidamente o disco de estreia. Afinal, ele estava trabalhando com o Copa Trio (até tocou no programa ‘Fino da Bossa’, de Elis Regina), tocou no disco de estreia de Flora Purim (que veio a se tornar sua esposa) e, em 1965, mudou-se para os Estados Unidos a convite do chefão da Verve Records, Norman Granz, onde gravou com Stan Getz e Astrud Gilberto e contribuiu com suas baquetas no antológico Francis Albert Sinatra & Antônio Carlos Jobim(1967).

Romão tocou, ainda, com Tony Bennett, excursionou com o grupo Bloody, Sweat and Tears e substituiu o percussionista Airto Moreira no virtuoso Weather Report, supergrupo de Wayne Shorter e Joe Zawinul que revelou nomes como Jaco Pastorius e Victor Bailey.

Nos anos 1980, Romão mudou-se para a Suíça e focou em projetos solo com o Dom Um Romão Quintet, gravando um total de cinco discos até sua morte, em julho de 2005.



1 Telefone
(Roberto Menescal, Ronaldo Bôscoli)
2 Jangal
(Orlandivo, Rubens Bassini)
3 Vivo Sonhando
(Antonio Carlos Jobim)
4 Consolação
(Baden Powell, Vinicius De Moraes)
5 África
(Waltel Branco)
6 Samba Nagô
(João Mello, Marso Vanarro)
7 Diz Que Fui Por Aí
(Hortênsio Rocha, Zé Ketti)
8 Zona Sul
(A. Soares, Luiz Henrique)
9 Zambezi
(Orlandivo, Roberto Jorge)
10 Fica Mal Com Deus
(Geraldo Vandré)
11 Birimbau (Capoeira)
(Clodoaldo Brito, João Mello)
12 Dom Um Sete
(Waltel Branco)

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Catalau [1997]

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1. Grande Espetáculo da Terra
(Catalau)
2. Dia Após Dia
(Catalau)
3. Mago dos Sons
(Catalau)
4. Natureza Sul
(Catalau)
5. Xangai
(Lanny Gordin)
6. O Pássaro
(Lanny Gordin, Catalau)
7. Carta de Amor
(Catalau)
8. Alma Selvagem
(Catalau)
9.  Página Doze
(Catalau)
10. Valeu Deus
(Catalau)
11. Vadio Rebelde
(Catalau, Luciano Mazzeo, Caio Doyone)
12. Desconto
(Catalau)
13. Vinho e Queijo
(Catalau)
14. Casa de Rock
(Catalau, Netinho, Pisca)
15. Provérbios Destorcidos
(Catalau)
16. Return To Zero
(Catalau)

quarta-feira, 24 de abril de 2019

Inocentes - Cidade Solidão [2019]

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Por Assessoria HBB

“Estamos aqui para revolucionar a música popular brasileira, para pintar de negro a Asa Branca, atrasar o Trem das Onze, pisar sobre as flores de Geraldo Vandré e fazer da Amélia uma mulher qualquer”, escreveu Clemente Nascimento em 1982, um ano depois da formação do Inocentes, grupo de performance poderosa e um dos porta-vozes do movimento punk no Brasil. O anúncio era o que estava por vir no primeiro EP, “Miséria e Fome” (1983), e de lá para cá, o Inocentes acumulou na bagagem, além da experiência de banda veterana no cenário musical, uma extensa discografia. Na última sexta-feira (12), a banda divulgou um novo EP, intitulado “Cidade Solidão”, que segundo o vocalista e guitarrista Clemente Nascimento, “olha para o passado como inspiração para seguir em frente. É uma atualização do que seria feito no começo da carreira, com a mesma energia e criatividade, trazendo elementos novos sem se distanciar das raízes”.

Lançado pela gravadora paulista Hearts Bleed Blue (HBB) em vinil 7 polegadas para comemorar o Record Store Day de 2019, o EP conta com as faixas “Donos das Ruas”, “Fortalece” e “Cidade Solidão”, além da regravação do clássico “Escombros”, lançado originalmente no álbum “Ruas”. “Na época em que ‘Escombros’ foi gravada, em 1996, a banda não tinha a rodagem que tem hoje. Agora conseguimos registrá-la da maneira que queríamos e o resultado ficou ótimo, a música ganhou vida novamente”, conta Clemente. O EP está disponível também nas principais plataformas digitais, e neste formato ele ganha ainda a faixa bônus "Terceira Guerra", um cover da banda paulista Fogo Cruzado.

“Cidade Solidão” foi produzido por Wagner Bernardes e tem a capa assinada por Antônio Augusto, que também traz um resgate do passado. “A arte foi feita com o mesmo espírito dos compactos punks que comprávamos em 1977”, revela Clemente.

segunda-feira, 8 de abril de 2019

Alfredo Dias Gomes - Solar [2019]

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Por Cezanne Assessoria

Alfredo Dias Gomes lança SOLAR, seu 11º disco solo, totalmente autoral e inédito


Tendo acompanhado, até 1993, shows e gravações de artistas como Ivan Lins, Hermeto Pascoal, Lulu Santos e Heróis da Resistência, dentre outros, baterista carioca lança novo CD, marcadamente jazzístico e brasileiro, na contramão do“JAM”, lançado no ano passado com pegada jazz rock


Pode-se afirmar, com absoluta certeza, que Alfredo Dias Gomes é, no mínimo, um músico realizado e (bastante!) inquieto. O filho baterista de Janete Clair e Dias Gomes alcança a marca de onze discos solos, lançando agora o CD “Solar”, gravado em seu próprio estúdio, na Lagoa, nas plataformas digitais - download e streaming no iTunes, Spotify, Napster e CD Baby – e em CD físico. Desta vez, o baterista carioca surpreende reunindo oito faixas autorais e inéditas, revelando-se um exímio compositor também nas harmonias mais brasileiras, regionais. Aliás, “Solar” é justamente o oposto do que Alfredo Dias Gomes apresentou em “Jam” - lançado no ano passado e muito bem recebido pelo público – um disco agressivo, com o característico volume do jazz rock. Importante ressaltar que, ainda em 2018, o baterista lançou, também nas plataformas digitais, o CD “Ecos”, um resgate de gravações realizadas em 2000.

Tendo iniciado sua carreira com Hermeto Pascoal, com quem gravou o icônico “Cérebro Magnético”, e, posteriormente, acompanhando e gravando com Sérgio Dias, Lulu Santos, Kid Abelha, dentre muitos outros, foi a partir de 1993, ao se desligar da banda de Ivan Lins, que o baterista decidiu se dedicar aos próprios projetos e realizar-se também enquanto compositor e entusiasmado virtuose das baquetas. O CD “Solar” não apenas ressalta tais motivações embrionárias, assim como revela um lado mais “brasileiro”: “quando comecei a compor esse novo trabalho, pensei numa proposta diferente: decidi tocar, além da bateria, os teclados e os baixos do disco, dando ênfase à forma como crio minhas composições. Adicionei somente um solista, meu grande amigo e super instrumentista Widor Santiago, no sax tenor, sax soprano e flauta. “Solar” é um disco autoral e nele misturo ritmos e melodias brasileiras com jazz e jazz-fusion”, afirma o músico.

A jornada começa com “Viajante”, composta em 1980 a pedido da própria mãe, Janete Clair: “minha mãe me pediu uma música para um personagem de uma novela - Coração Alado (1980/81), sobre um nordestino que vinha ganhar a vida no Rio de Janeiro, interpretado por Tarcísio Meira. Nessa época, eu tocava na banda do Hermeto Pascoal e estava ‘respirando’ música brasileira, então compus para a trilha sonora da novela o baião “Viajante”, gravado pelo Dominguinhos. Agora, gravado em versão instrumental inédita”, revela o baterista. Música que dá nome ao disco, “Solar” foi composta em 7/4, com pegada pesada de bateria e melodia abrasileirada. Já “Trilhando” traz o andamento rápido do Jazz, o característico “walking bass”. Em “Corais”, o baterista apresenta seu lado mais doce e suave, com uma balada de melodia bem brasileira. Em “Smoky”, um jazz climático traz a bateria participando da melodia, dobrando juntamente com o sax. Outro grande momento do disco, a faixa “El Toreador” – composta por Alfredo Dias Gomes em 1993 para a trilha sonora da peça teatral de mesmo nome, escrita por sua mãe – traz tinturas hibéricas, fortemente espanholada. Já “Alta Tensão” é fusion inédito, com clima tenso e destaque, no final, para a bateria bem solta e improvisada. De nome sugestivo, a última faixa “Finale” continua na atmosfera fusion, terminando com duo de bateria e sax em ritmo de samba.

ALFREDO DIAS GOMES

Nascido no Rio de Janeiro, em 1960, Alfredo Dias Gomes estreou profissionalmente na Música instrumental aos 18 anos, tocando na banda de Hermeto Pascoal. Gravou o disco "Cérebro Magnético" e tocou em inúmeros shows, com destaque para o II Festival de Jazz de São Paulo e o Rio Monterrey Festival. Alfredo tocou e gravou com grandes nomes da música instrumental como Márcio Montarroyos, Ricardo Silveira, Torcuato Mariano, Arthur Maia, Nico Assumpção, Guilherme Dias Gomes, Luizão Maia, entre outros. Na MPB e no Rock, tocou com Ivan Lins, participou do grupo Heróis da Resistência, tocou e gravou com Lulu Santos, Ritchie, Kid Abelha e Sergio Dias, entre outros.

Completam sua discografia os CDs ECOS (2018), JAM (2018), Tributo a Don Alias (2017), Pulse (2016), Looking Back (2015), Corona Borealis (2010), Groove (2005), Atmosfera (1996, com participações de Frank Gambale e Dominic Miller); Alfredo Dias Gomes (1991, com a participação especial de Ivan Lins) e o single Serviço Secreto, de 1985.


1  Viajante
(Alfredo Dias Gomes)
2 Solar
(Alfredo Dias Gomes)
3 Trilhando
(Alfredo Dias Gomes)
4 Corais
(Alfredo Dias Gomes)
5 Trilhando
(Alfredo Dias Gomes)
6 Smoky
(Alfredo Dias Gomes)
7 Alta Tensão
(Alfredo Dias Gomes)
8 Finale
(Alfredo Dias Gomes)

domingo, 7 de abril de 2019

Carranza - A Lenda do Homem Que Engoliu o Sol [2019]

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Por Carranza em Tratore

A Lenda do Homem que engoliu o Sol marca os 20 anos da banda. Conta com a participação Rhossi (Pavilhão 9), Gilú Amaral , Ylana Queiroga, DJ KSB, Marcelo Pompie Maurizio Gonzalle. Tem a produção de Eduardo Braga e foi masterizado Buguinha Dub. Com letras contundentes, o disco é um estudo sobre as opressões humanas na sociedade. De forma lúdica expõe a incansável busca do cidadão pelo lugar ao sol e os efeitos colaterais que esta busca trazem, debatendo sobre como esses efeitos são sentidos tanto na natureza como com a pressão social/psicológica recebida como fardo pelas pessoas.



1. Tempo Cego (anzol)
(Bruno Montenegro, Chico Tchê, Claudio Bastos, Harryson Moura, Julianno Ramalho)
2. O Homem Que Engoliu o Sol / Aurora da Saudade
(Bruno MontenegroChico TchêClaudio Bastos, Harryson MouraJulianno Ramalho, Luciano Valença, Paulo Duarte)
3. Salve!
(Bruno MontenegroChico TchêClaudio Bastos, Harryson MouraJulianno Ramalho)
4. Sistema Natural
(Bruno MontenegroChico TchêClaudio Bastos, Harryson MouraJulianno Ramalho, Rhossi, Xande De Larocha)
5. Lapada, Coice e Rasteira
(Bruno MontenegroChico TchêClaudio Bastos, Harryson MouraJulianno Ramalho, Luciano Valença, Paulo Duarte)
6. Corpo Fechado Iv
(Claudio Bastos, Marcelo Pompi)
7. Embaixo do Mesmo Sol
(Bruno MontenegroChico TchêClaudio Bastos, Harryson MouraJulianno Ramalho)

sábado, 6 de abril de 2019

Dari Luzio [1980]

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Mais um link do amigo Iluvatar. Aquele abraço.


Por Esquizofia

“Este trabalho, apesar de tudo, eu dedico aquele que no calor das 4 chamas da sabedoria, cria seus próprios caminhos, tentando ser uma vela na escura rodagem dos homens, batendo no cansaço com o suor do dia a dia como me ensinou o mundo e uma mulher… Luzia."
Dari Luzio


É assim que essa joia rara, relíquia da pura gravação independente da bolacha crioula, realizada em 9.10.79, foi apresentada pelo seu autor. O compositor e cantor Dari Luzio frequentador da Praça Maldita que, segundo ele, no encarte da bolacha crioula, diz que “representa uma aldeia na grande nação habitada pelos jovens, sonhadores e viajantes, deste mundo da década de 80. Frequentadores assíduos do mundo, porém, mantém sede nos bares da cidade de São Paulo, maquis precisamente na região de Vila Maria, na zona norte da Metropole”.



A1 Algibeira
(Dari Luzio/Pedro Lua)
A2 Horas Amargas
(Dari Luzio)
A3 Mulher de Vidro
(Dari Luzio
A4 Além da Estrada
(Dari Luzio
A5 Gaudêncio Prata
(Dari Luzio
B1 Canto da Lua
(Dari Luzio
B2 Derradeiro Adeus
(Dari Luzio
B3 Filhos Bastardos
(Dari Luzio
B4 Cana Verde
(Tonico/Tinoco)

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Cão Fila [1980]

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Link do amigo Iluvatar. Agradecido.



Boa noite, amigos cultos e ocultos! Como dizem por aqui, a gente tarda, mas não falha (muito). Entre passos e espaços segue o nosso toque musical. E como todos sabem, aqui é um lugar para quem escuta música com outros olhos. É bem nessa ‘vibe’ que hoje dou sequência a nossa mostra ‘pop-rock-ou-coisa-assim’. Desta vez saindo um pouco da produção independente. Vamos às curiosidades do mercado fonográfico no início da década de 80. Temos aqui a banda Cão Fila em seu único disco lançado pela gravadora Continental em 1980. Um álbum que impressiona pela capa, pela produção gráfica que contempla até encarte em papel cartão. À primeira vista o álbum nos passa a ideia de uma banda de hard rock, Algum daqueles discos obscuros do rock nacional que voltam a cena, ou coisa assim… Taí um trabalho que, ao meu ver, teria tudo para dar certo, não fosse o fator principal, a própria música. Explico… Temos aqui um álbum muito bem produzido nas mãos de Toni Bizarro e Pena Schmidt e com participações especiais de músicos como Eduardo Assad e Lincoln Olivetti. A capa nos remete mesmo a ideia de ser uma banda de rock pesado. Mas é quando o disco rola que a gente percebe que a coisa não é bem assim. O Cão Fila fica um pouco a desejar no quesito agressividade, tanto instrumental quanto em sua mensagem. A banda tem mais uma pegada pop romântica, talvez até um pouco adocicada graças aos arranjos do Eduardo Assad. Formada por Demian, Tarcíso, Denis e Tigues, o Cão Fila não durou muito para contar história, Demian e Denis, irmão gêmeos, alguns anos mais tarde voltariam a cena como dupla ‘sertaneja’ interpretando versões do pop internacional. Parece que realmente encontraram o seu lugar.


A1 Pecado Madrigal
A2 Idilio
A3 Perdas E Danos (Oh Mar)
A4 Adeus
A5 Cão Fila
B1 Menina Dos Sonhos
B2 Coração Vazio
B3 Noite Em Claro
B4 A Volta
B5 Non Ducor Duco

Mauricio Mello & Companhia Mágica - Rock'N'Roll [2000]

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O colega Iluvatar Orozimbo disponibilizou o link acima. Esse foi um pedido de outro blogger que acompanha o Por Trás da Vitrola, o colega Raul Zim. Particularmente não conhecia a banda e não se encontra quase nada com referência a ela na web. O blog Stay Rock postou ele álbum há uns anos atrás sem datá-lo mas sinalizou que o álbum foi lançado pós 2008. O colega Iluvatar mandou o arquivo datado como 2000. Se alguém tiver a informação de forma precisa, favor informar.

Agradeço ao Iluvatar pelo link. Essa troca de link sempre são bem vindas.

terça-feira, 2 de abril de 2019

Supercombo - Adeus, Aurora [2019]

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Em dezembro de 2018 o Supercombo lançou um HQ chamado Adeus, Aurora. Agora em março eles lançam seu novo álbum, que é a trilha sonora do HQ. 


Leo Ramos - voz e guitarra
Pedro “Toledo” Ramos - guitarra e voz
Carol Navarro - baixo e voz
Paulo Vaz - teclado
André Dea - bateria



1 Guarda-Chuva
2 O Guerreiro e a Selva
3 Maremotos
4 Menina Largata
5 Robozin
6 2 e 1
7 Meu Colorista
8 Parafuso a Menos
9 Cela
10 Xepa das Estrelas

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Cólera - Dê O Fora [1986]

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Depois de algumas coletâneas punk's e split's eis que o Cólera lança seu primeiro EP. Segundo o bandcamp da banda a comercialização desse EP tinha como intuito a arrecadação de fundos para a banda fazer um tour na Europa. Segue a nota:


"LIFE IS EXPENSIVE. ESPECIALLY WHEN YOU ARE A BRASILIAN BAND WHO WANT TO DO SOME GIGS IN EUROPE. SO WE MADE A DEAL WITH COLERA TO GET THEM HERE ON TOUR IN EUROPE. 

TO ORGANISE SUCH A TOUR WE NEED A LOT OF MONEY. THERE ARE A LOT OT THINGS TO DO, THE AIRPLANE IS EXPENSIVE... 

WITH THIS 4 SONGS EP WE HOPE TO MAKE A LOT OF MONEY TO COVER A PART OF THE HIGH COSTS OF THIS TOUR. 

SUPPORT THEM! 

ALL PROFITS WILL BE USED TO GET THEM IN EUROPE IN 1986. 

IN SOLIDARITY."


Val - baixo
Redson - guitarra e vocais
Pierre - bateria