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quinta-feira, 2 de abril de 2020

Alceu, Elba, Geraldo - Grande Encontro 20 Anos [2019]

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CD1-1 Anunciação
CD1-2 Caravana
CD1-3 Me Dá Um Beijo
CD1-4 Sabiá
CD1-5 Papagaio Do Futuro/ Coco Das Serras
CD1-6 Moça Bonita
CD1-7 Sétimo Céu
CD1-8 Dona Da Minha Cabeça
CD1-9 Dia Branco
CD1-10 Só Depois De Muito Amor
CD1-11 Bicho De Sete Cabeças
CD1-12 Chorando E Cantando
CD1-13 Principio Do Prazer
CD1-14 Ai Que Saudade D'Ocê
CD1-15 Chão De Giz

CD2-1 Sangrando
CD2-2 Na Base Da Chinela / Qui Nem Jiló / Eu Só Quero Um Xodó
CD2-3 Ciranda Da Rosa Vermelha
CD2-4 Tesoura Do Desejo
CD2-5 Flor De Tangerina
CD2-6 La Belle De Jour / Girassol
CD2-7 Coração Bobo
CD2-8 Cabelo No Pente
CD2-9 Tropicana
CD2-10 Taxi Lunar
CD2-11 Ciranda Da Traição
CD2-12 Pelas Ruas Que Andei
CD2-13 Banho De Cheiro
CD2-14 Frevo Mulher

sábado, 18 de agosto de 2018

Alceu Valença em Colcha de Retalhos


Em HQ exclusiva para a Continente, André Valença e Celso Hartkopf “conversam” com o músico pernambucano sobre as peripécias do seu disco 'Vivo'.

Acesse AQUI.

domingo, 10 de janeiro de 2016

Alceu Valença, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Zé Ramalho - O Grande Encontro [1996]

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Do Tumblr do Zé Ramalho

Após o lançamento do disco “Frevoador”, em 1992, a gravadora rompeu novamente com o cantor. Mesmo tendo sido um disco de razoável sucesso e retorno, Zé foi dispensado da então CBS e viu-se novamente sem contrato. Na época, já havia gravado o que viria a ser o seu próximo trabalho. Porém, sem acordos, Zé permaneceu sem gravar até 1995, quando combinou com Geraldo Azevedo, que era seu vizinho, shows pelo Brasil. A união da dupla foi chamada de “Dueto”, seria gravada em disco, e é a pré-história de O Grande Encontro.

Em um desses shows, Elba Ramalho e Alceu Valença estavam presentes. Na ocasião, Alceu subiu ao palco e os três — Geraldo, Zé e Alceu — cantaram juntos, pela primeira vez, a música Táxi Lunar, composição do trio. Logo surgiu a ideia de reunir os quatros: os convites foram feitos individualmente a cada artista, que se reuniram e decidiram o roteiro dos shows.

Assim nasceu O Grande Encontro. Os shows, de voz e violão, movimentaram os fãs por todo o Brasil. O sucesso foi imenso e marcou a história da música brasileira. Além de celebrarem a força da música de cada um, O Grande Encontro exalta a amizade e as memórias, lembranças nas quais quatro vidas se encontraram e tornaram-se grandes parceiras. O poder destas vozes lotou todos os lugares por onde cantavam e, sem demora, O Grande Encontro foi eternizado em disco.

Gravado em 1996, no Canecão, Rio de Janeiro, o álbum obteve grande projeção e sucesso, lançando também as carreiras individuais dos artistas a novos patamares. Músicas marcantes na trajetória dos trabalhos de cada um como “Dia Branco”, de Geraldo Azevedo, “Chão de Giz”, de Zé Ramalho, “Banho de Cheiro”, na voz de Elba Ramalho e “Pelas Ruas que Andei”, de Alceu Valença, além de canções que os inspiraram através dos tempos, dão ao disco mais beleza e singularidade.

Como era o único sem gravadora, Zé recebeu a oportunidade de um novo contrato único com a BMG e pôde voltar aos trabalhos para lançar o seu novo disco.


01. Sabiá
(Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
02. Coração bobo
(Alceu Valença)
03. Jacarepaguá blues
(Zé Ramalho)
04. Pelas ruas que andei
(Alceu Valença / Vicente Barreto)
05. Talismã
(Alceu Valença / Geraldo Azevedo)
06. O ciúme
(Caetano Veloso)
07. Dia branco
(Geraldo Azevedo / Renato Rocha)
08. O amanhã é distante
(Bob Dylan / Vrs. Geraldo Azevedo / Vrs. Babaum)
09. Admirável gado novo
(Zé Ramalho)
10. Trem das sete
(Raul Seixas)
11. Chão de giz
(Zé Ramalho)
12. Veja (Margarida)
(Vital Farias)
13. A prosa impúrpura do Caicó
(Chico César)
14. Tesoura do desejo
(Alceu Valença)
15. Chorando e cantando
(Geraldo Azevedo / Fausto Nilo)
16.Banho de cheiro
(Carlos Fernando)

domingo, 18 de outubro de 2015

Alceu Valença & Geraldo Azevedo [1972]

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Gravado nas horas que sobravam na madrugada dos estúdios paulistanos da Copacabana em 1972,o álbum "Quadrafônico" se tornou um dos mais importantes discos brasileiros por revelar ao mesmo tempo duas figuras de proa da MPB, como: Alceu Valença e Geraldo Azevedo

Apesar de ser conhecido como Quadrafônico, o disco originalmente se chama Alceu Valença & Geraldo Azevedo. O grande e luminoso Quadrafônico no alto da capa dizia respeito à tecnologia de som que era novidade na época e com o qual foi feito o disco.


A1. Me Dá Um Beijo – (Alceu Valença)
A2. Virgem Virginia – (Alceu Valença – Geraldo Azevedo)
A3. Mister Mistério – (Geraldo Azevedo)
A4. Novena – (Geraldo Azevedo – Marcus Vinicius)
A5. Cordão do Rio Preto – (Alceu Valença)
A6. Planetário – (Alceu Valença)

B1. Seis Horas – (Alceu Valença)
B2. Erosão – (Alceu Valença)
B3. 78 Rotações – (Alceu Valença – Geraldo Azevedo)
B4. Talismã – (Geraldo Azevedo – Alceu Valença)
B5. Ciranda de Mãe Nina – (Alceu Valença)
B6. Horrível – (Alceu Valença)

terça-feira, 7 de abril de 2015

Alceu Valença - Vivo! [1976]

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Torrent FLAC


Do site oficial Alceu Valença

Minhas apresentações ao vivo passaram a fazer sucesso. Com produção de Guto Graça Mello, registramos o show “Vou Danado pra Catende”, durante temporada de dois meses no Teatro Tereza Rachel, no Rio. Gravamos com dois microfones, um amarrado no outro. Um voltado para os músicos, outro para a platéia. Eu me vestia de homem-sanduíche e, ao lado de Zé da Flauta, saía pelas ruas divulgando o show. “Sol e chuva”, “Punhal de Prata”, “Pontos Cardeais”, “Papagaio do Futuro”, além de uma parceria com Geraldo Azevedo, “Edipiana”, estão no repertório.


1- Casamento da Raposa Com o Rouxinol
2- Descida Da Ladeira
3- Edipiana Nº 1/Emboladas
4- Você Pensa
5- Punhal de Prata
6- Pontos Cardeais
7- Papagaio do Futuro/Emboladas
8- Sol e Chuva


Ficha Técnica

Coordenação Geral: João Araújo
Direção de Produção: Guto Graça Mello
Montagem: João Mello
Técnicos de Gravação: Deraldo, Célio e Luiz Paulo
Arranjos: Alceu Valença
Fotos: Mário Luiz Thompson
Capa: Mauro Luiz e Alceu Valença com a colaboração da Cuca
Arte: Mário Luiz e Flávio Thompson
Produção do Show: Benil Santos, Wellington Luiz Carlos Fernando e Sigla
Flauta: Zé da Flauta
Guitarra: Paulo Lampião Rafael Ukulêle, Viola de 10 e 12
Cordas: Zé Ramalho da Paraíba
Bateria e Percussão: Israel
Percussão: Agrício Noya
Baixo: Dicinho
Viola e Violinha: Alceu Valença

Gravado ao Vivo no Teatro Tereza Rachel durante a realização do show "Vou Danado Pra Catende" de Alceu Valença.
Nas Faixas "Edipiana Nº 1" e "Papagaio do Futuro" Participação Especial de Zé Ramalho da Paraíba.

domingo, 7 de outubro de 2012

A Noite do Espantalho [1974]



A Noite do Espantalho não é um filme bem resolvido. Suas seqüências finais exageram na abstração, nas releituras de Glauber, nas metáforas em prol de uma utópica crítica social, mas é sensacional que um filme como ele tenha sido feito no Brasil, no auge da Ditadura Militar, em 1974. Sérgio Ricardo era um dos cantores mais engajados da época. Seu filme é uma ópera-rock nordestina, rodada na cidade cenográfica de Nova Jerusalém, no interior de Pernambuco. Alceu Valença é um espantalho que acompanha a pequena saga de um grupo de colonos cujas terras são ameaçadas por um coronel. Um destes colonos é interpretado por Geraldo Azevedo. A encenação é teatral, os elementos em cena parecem estar dispostos num palco e a lógica é a cordel, com a poesia, a música, emoldurando a história. A cor explode no sertão como vestido roxo de Odete Lara em Dragão da Maldade contra o Santo Guerreio. Sérgio Ricardo assina ainda a cenografia e é um dos roteiristas, ao lado de nomes como Jean-Claude Bernadet. Há alguns devaneios metalingüísticos como a aparição de câmeras durante a feitura das casas e há muita experimentação pueril, como o clímax da matança, mas me pareceu um filme extremamente importante - e cheio de boas e honestas idéias.
de filmes do chico


Assista ao filme completo no youtube: