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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Golpe de Estado - Quarto Golpe [1991]

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Lançado em 1991, é o quarto álbum do Golpe de Estado. A banda já estava estabilizada e precisava ampliar para sobreviver. A época ainda aceitava este tipo de música e Rock sincero, principalmente no Brasil. O Bicho já pegava dentro da banda, mas isso parecia fazer a banda ter o desafio de usar as desavenças como motivação para fazer boas músicas (não era assim que Beatles, Rolling Stones e Aerosmith funcionavam?). Música rápida, curta, típica de abertura de disco de lado A, letra curta, direta, que se repete, certeira. 

“Vou vivendo meus dias de glória, Que um passado ainda não enterrou
Se foi minha culpa
Então me desculpa
Minha alma já nasceu pagã
Ontem foi ontem
Hoje é hoje, amanhã eu me preocupo amanhã”

Mais Catalau, mais Golpe impossível. Aqui se destacaria mais o lado instrumental do que vocal e lírico. Mal Social é bem sacada, também acessível. Na sequencia, a mais acessível de toda a carreira da banda, a mais conhecida, toda e mais comercial, Caso Sério. Muitos acusaram a banda de ter se vendido (antigamente tinha esses lances) e, embora lenta e balada, a música não era de romântica, ainda que incluísse o tema “amor”, mas o amor está ligado ao planeta e o amor contra a guerra, lembrando que o disco foi lançado no ano da primeira guerra no Iraque e o mundo vivia incertezas ainda com o fim da URSS. Ecologia? Estava engatinhando. Plantar árvore e proteger o meio ambiente era considerado coisa de hippie. Destacando ainda, Faço o Que Posso, com uma letra realista e a música é até obscura, com ênfase no instrumental, num show de inspiração na guitarra de Hélcio Aguirra. O restante do disco é bom, também recomendável. Se você já escolheu Nem Polícia, Nem Bandido, e quer um segundo para comprar, pegue Quarto Golpe

A1 Dias De Glória
(Catalau)
A2 Mal Social
(Catalau, H. Aguirra)
A3 Caso Sério
(Catalau)
A4 Não Faz Mal
(Catalau, H. Aguirra)
A5 Faço O Que Posso
(N. Brito)
B1 Real Valor
(Catalau)
B2 Retorno
(Catalau, H. Aguirra)
B3 Sanguessugas
(P. Zinner)
B4 Ela Foi Feita
(Catalau, H. Aguirra)

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Golpe de Estado - Zumbi [1994]

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1 Quantas Vão
(Golpe De Estado)
2 Zumbi
(Golpe De Estado, Rita Lee)
3 Mal A Pior
(Golpe De Estado)
4 No Entanto
(Golpe De Estado, Arnaldo Antunes)
5 My Generation
(Pete Townshend)
6 35mm
(Golpe De Estado)
7 Mais Ou Menos
8 Olhos Vendados
(Golpe De Estado, Paulo De Tarso)
9 Hino De Duran
(Chico Buarque)
10 Sociedade Brasil
(Golpe De Estado)
11 Slow Down
(Golpe De Estado)
12 Gostar De Você
(Golpe De Estado)
13 Banda De Rock
(Golpe De Estado)

terça-feira, 24 de maio de 2016

Golpe de Estado - Nem Polícia Nem Bandido [1989]

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Por Valdir Junior em Galeria Musical

Primeiro disco lançado por uma gravadora maior (Eldorado) e produzido por André Christovam e Alexandre Fontanetti, que conseguem fazer o som do Golpe ficar ainda mais alto e definido ressaltando mais as características de cada instrumento. Novamente o Golpe faz um álbum repleto de músicas que logo conquistam o público nos shows, não deixando ninguém quieto ou parado diante dos petardos sonoros: "Não é Hora", "Filho de Deus", "Nem Polícia, Nem Bandido" com seu riff incendiário e as baladas pesadas: "Paixão" e "Ignoro". AVISO “Esse é um disco que não pode faltar na sua coleção”.

A1 - Na Vida
(Catalau/Hélcio Aguirra)
A2 - Filho de Deus
(Catalau/Hélcio Aguirra)
A3 - Velha Mistura
(Catalau/Hélcio Aguirra)
A4 - Paixão
(Catalau)
A5 - Janis
(Nelson Brito)

B1 - Nem Polícia, Nem Bandido
(Catalau/Hélcio Aguirra)
B2 - Não é Hora
(Catalau/Hélcio Aguirra/Nelson Brito)
B3 - Ignoro
(Catalau/Hélcio Aguirra)
B4 - As Aparências Enganam
(Catalau/Hélcio Aguirra)

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Golpe de Estado - Forçando a Barra [1988]

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Por Valdir Junior em Galeria Musical

Também lançado pela Baratos Afins e co-produzido pela banda e por Luiz Calanca, “Forçando a Barra” é uma verdadeiro “greatest hits” do Golpe , 99% das músicas se tornaram verdadeiros hinos do rock and roll, com nos shows as músicas sendo cantadas em coro pelo público. Contando com a participação de grandes músicos da cena paulistana como André Christovam (guitarra) e Bocato (Trombone) no blues “Moondog” e os “Titãs” Arnaldo Antunes e Branco Mello nos backing vocals de "Onde há Fumaça, Há Fogo", com esse álbum o Golpe de Estado se consagrou como uma das grandes bandas de Hard Rock de todos os tempos no Brasil. Destaque para o hino roqueiro das noites: "Noite de Balada", e para "Parte do Inferno", e a faixa título “ Forçando a Barra” com uns dos riffs de guitarra mais emocionantes de todos os tempos. AVISO “Esse é um disco que não pode faltar na sua coleção”.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Golpe de Estado [1986]

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Por Valdir Junior em Galeria Musical
Lançado pelo selo independente Baratos Afins da loja de discos de mesmo nome de São Paulo e com produção de Luiz Calanca, o primeiro registro fonográfico da banda com sua formação “clássica”: Catalau (vocal), Hélcio Aguirra (guitarra), Nelson Brito (baixo) e Paulo Zinner (bateria), é um verdadeiro “golpe” no Rock nacional, aqui o mais puro e sincero Hard Rock já feito no Brasil, com letras totalmente em português cantadas com uma “malícia” típica do vocalista Catalau, aliado aos riffs, solos e timbres de guitarra de Hélcio Aguirra e a “cozinha” de Paulo e Nelson, uma das mais incendiárias e perfeitas de rock, criaram a identidade única e carismática para a banda. Destaque para os “hinos”: "Libertação Feminina", "Undenground", "Pra Conferir" e "Olhos de Guerra".

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Golpe de Estado - Direto do Fronte [2012]

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Golpe de Estado volta revigorado e mais forte
Por Marcelo Moreira em 7 de novembro de 2012 no Combate Rock

O rock nacional ainda precisa do Golpe do Estado? Ninguém perguntou ao quarteto paulistano de hard rock, e os músicos não se preocuparam em responder. No ano em que a banda finalmente resolveu comemorar os 25 anos do lançamento do primeiro álbum, autointitulado (com atraso, pois o lançamento é de 1986), o grupo ressuscita com um trabalho com músicas inéditas oito anos depois sem lançar nada.

Esperava-se um trabalho datado, embolorado e nostálgico vai se surpreender. A nostalgia está lá, assim como o bom humor e a alegria de gravar. E essa é a maior característica de “Direto do Fronte”: é um disco muito animado, com guitarras bem mais pesadas do que se vê em qualquer banda do chamado rock nacional.

“Decidimos em boa hora gravar esse trabalho. dois novos integrantes deram um gás novo e mais ideias interessantes. Conseguimos manter o estilo Golpe de Estado e ainda estamos soando mais ‘frescos’ e arejados”, comemora o guitarrista Hélcio Aguirra, um dos fundadores, ao comentar as entradas de Dino Linardi (vocal) e Robby Pontes (bateria).


Ouvindo canções como “Falo Que Não Faço”, “Marymoon”, “Feira do Rato” (com ótima letra e interpretação vocal contagiante) e “Gente Pirata” é de se perguntar porque tal bom humor desapareceu na música pop nacional. O novo vocalista, Dino Linardi, não se preocupou em deixar de soar como o ícone Catalau, o primeiro vocalista. Decisão acertada, pois deixou o álbum com cara de Golpe de Estado.

“Não foi intencional que Dino mostrasse algo parecido com o ex-vocalista. O legal, contudo, é que ele caiu de cabeça no trabalho e fez um trabalho admirável. Ele tem carisma, feeling e muita informação, sabe tudo sobre o passado do Golpe. Um profissional comprometido e que nos empurra”, diz Aguirra.

A agenda de shows começa a ficar lotada e o grupo começa a pensar em uma turnê e, mais para frente, nas comemorações dos 30 anos do grupo, entre 2014 e 2015.

“O apoio da Substancial Music é fundamental neste momento para que possaos estruturar qualquer plano em 2013. Nosso álbum é a melhor resposta para quem acredita não haver espaço para o bom rock nacional no mercado atual”, afirma o guitarrista.