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terça-feira, 14 de abril de 2020

Leo Gandelman - Made In Rio [1993]

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1 Sidewalk (Sunday Afternoon In Rio)
(Leo Gandelman)
2 Inner Feelings
(Leo Gandelman/William Magalhães)
3 Bahia
(Ary Barroso)
4 New Day
(Leo Gandelman)
5 Custom Made
(Leo Gandelman/Torcuato Mariano)
6 One Day, One Song
(Leo Gandelman/Nico Rezende)
7 My Buddy
(Leo Gandelman/William Magalhães)
8 The Long And Winding Road
(Lennon/McCartney)
9 Roots
(William Magalhães)
10 Wonderful City
(André Filho)
11 Give Me A Break
(Leo Gandelman)
12 Quay
(Ronaldo Bastos)

segunda-feira, 13 de abril de 2020

Leo Gandelman - Visões [1991]

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"Visões" é o quarto disco de estúdio de Leo Gandelman.

1 - Visões
(William Magalhães/Leo Gandelman)
2 - Piratas
(William Magalhães/Leo Gandelman)
3 - Noites sem fim
(William Magalhães/Leo Gandelman)
4 - Ponto de vista
(William Magalhães/Leo Gandelman)
5 - Pra sempre (William Magalhães)
6 - Dunas (Mama reggae)
(William Magalhães/Leo Gandelman)
7 - Molambo
(Jayme Florence – Augusto Mesquita)
8 - Tudo certo (Cancela)
(William Magalhães/Leo Gandelman)
9 - Espíritos da floresta (Leo Gandelman)
10 - Kizumba
(William Magalhães/Leo Gandelman)
11 - Dança na mata
(João Bosco)
12 - De banda
(William Magalhães/Leo Gandelman)
13 - Diana
(Rafael Rabello)

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Toninho Horta - Once I Loved [1992]

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O guitarrista, compositor, vocalista, arranjador e gente boa Toninho Horta gravou em 1992 uma pérola para o mercado jazzístico internacional, o álbum “Once I Loved” para a Verve. Formato de trio com os virtuoses Gary Peacock, contrabaixo e Billly Higgins, bateria, Toninho e o trio apresentam standards, temas de Wayne Shorter, Milton Nascimento, George Shearing, e Tom Jobim além de três composições do próprio Toninho. Gary Peacock é um contrabaixista que toca de forma pessoal e inconfundível desde os início dos anos 60 quando começou na west coast ao lado de Bud Shank, Barney Kessell e Art Pepper entre outros. Billy Higgins tem passaport carimbado em qualquer boa sessão de jazz. O álbum é todo muito bem produzido e, sobretudo, executado. Obra de arte do início ao fim.


1. Pica Pau
(Toninho Horta)
2. Lullaby of Birdland
(G. Gershwin/G. Weiss)
3. Stella by Starlight
(N. Washington/V. Young)
4. Waltz for Mariana
(Toninho Horta)
5. My Funny Valentine
(L. Hart/R. Rodgers)
6. Isn’t It Romantic
(L. Hart/R. Rodgers)
7. O Amor em Paz (Once I Loved)
(Antonio Carlos Jobim/Vinicius de Moraes)
8. Footprints
(Wayne Shorter)
9. Tarde
(Milton Nascimento/Fernando Brant)
10. Minas Train
(Toninho Horta)

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Berro [1997]

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Mais um resgate do nosso colaborador Iluvatar Orozimbo. 

Esse álbum teve produção de Maurício Barros (baixista/tecladista) do Barão Vermelho, além de Ezequiel Neves (produtor do mesmo Barão).


Rodrigo Big - voz
Clower - guitarras, violões e vocais
Tiba Magalhães - bateria
Lancaster - baixo
Daniel Katzenstein - teclados


1 Teu Passado Te Entrega
2 Só Pode Ser Você
3 Conselhos
4 Psicotrópico
5 Descendo A Ladeira
6 As Plantas
7 Namorada Cibernética
8 Flutuar
9 Hollywood
10 A Cobra
11 Borboletas
12 Uszomi

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Hélio Delmiro - Romã In Concert [1991]


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A pedido do colega Raul segue esse belo álbum.


A1 Espada De Fogo
A2 Inaiá
A3 Paz No Coração
A4 Carrousel
B1 Caravan
B2 Romã
B3 Só Saudade
B4 Autumn Leave

quinta-feira, 25 de abril de 2019

Catalau [1997]

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1. Grande Espetáculo da Terra
(Catalau)
2. Dia Após Dia
(Catalau)
3. Mago dos Sons
(Catalau)
4. Natureza Sul
(Catalau)
5. Xangai
(Lanny Gordin)
6. O Pássaro
(Lanny Gordin, Catalau)
7. Carta de Amor
(Catalau)
8. Alma Selvagem
(Catalau)
9.  Página Doze
(Catalau)
10. Valeu Deus
(Catalau)
11. Vadio Rebelde
(Catalau, Luciano Mazzeo, Caio Doyone)
12. Desconto
(Catalau)
13. Vinho e Queijo
(Catalau)
14. Casa de Rock
(Catalau, Netinho, Pisca)
15. Provérbios Destorcidos
(Catalau)
16. Return To Zero
(Catalau)

quarta-feira, 3 de abril de 2019

Mauricio Mello & Companhia Mágica - Rock'N'Roll [2000]

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O colega Iluvatar Orozimbo disponibilizou o link acima. Esse foi um pedido de outro blogger que acompanha o Por Trás da Vitrola, o colega Raul Zim. Particularmente não conhecia a banda e não se encontra quase nada com referência a ela na web. O blog Stay Rock postou ele álbum há uns anos atrás sem datá-lo mas sinalizou que o álbum foi lançado pós 2008. O colega Iluvatar mandou o arquivo datado como 2000. Se alguém tiver a informação de forma precisa, favor informar.

Agradeço ao Iluvatar pelo link. Essa troca de link sempre são bem vindas.

sexta-feira, 1 de março de 2019

Camisa de Vênus - Quem É Você? [1996]

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Por Fábio Cavalcanti em Whiplash

O cenário musical brasileiro dos anos 80 foi bastante benéfico para o rock, visto que tal estilo se tornou uma febre durante boa parte da década. Mas, ainda que o rock estivesse na moda, a rara banda soteropolitana Camisa de Vênus trouxe um som recheado de atitude, acidez, e um leque de influências que iam além da new wave e do pós-punk - estilos esses que ainda dominavam o rock nacional oitentista.

Após quatro álbuns de estúdio - além do lendário ao vivo "Viva" -, o Camisa de Vênus encerrou as suas atividades, antes de entregar um trabalho que corrigisse os erros do "grandioso" e entediante "Duplo Sentido" (1987). Em meados dos anos 90, eis que a banda retoma suas atividades, e lança o excelente "Quem é Você?", um de seus melhores trabalhos!

Lapidando de vez o seu estilo, calcado em rocks energéticos e algumas baladas reflexivas, a trupe liderada pelo vocalista Marcelo Nova conseguiu entregar verdadeiras pérolas do rock nacional, com uma produção realmente "roqueira" (finalmente!), e um balanço impecável na track list.

Entre os rocks, na melhor tradição do 'Camisinha', temos a visceral "Quem é Você?", a gostosa "Seu Jeito de Olhar", o rockabilly safado "O Ponteiro tá Subindo", e a pesada "Bem Vinda ao Meu Pesadelo", além de outros pontos altos como "E se Eu Chegar?", "O Poder" e "Forças Ocultas".

Destaque ainda mais especial para duas faixas bastante engraçadas: a dançante e "nordestina" "Radinho de Pilha" (cover de Genival Lacerda), e o blues rock grudento "Essa Linda Canção". Diversão garantida!

Entre as baladas, nada de exageros melosos ou bregas, o negócio aqui é um conjunto de faixas que possuem os requisitos necessários para chamar a atenção de qualquer roqueiro dito "maduro" (ou baladeiro mesmo). São elas: "Não sou Passageiro", "Eu vi o Futuro", "O Mal Que Habita em Mim", e "Esperando um Milagre". Classe A!

No final das contas, entre acertos e mais acertos, o único ponto fraco do álbum fica por conta do desnecessário cover de "Don't Let me Misunderstood" (Nina Simone, The Animals, entre outros). Obviamente, nada que prejudique o resultado final de forma significativa, pois ainda temos aqui um álbum que merecia estar entre as obras mais clássicas do rock brasileiro.

E como diriam os fãs fervorosos do Camisa de Vênus: "Bota pra fudê!"


1 Quem É Você?
(Marcelo Nova)
2 Seu Jeito De Olhar
(Karl Hummel, Marcelo Nova)
3 O Ponteiro Tá Subindo
(Marcelo Nova)
4 Não Sou Passageiro
(Marcelo Nova)
5 E Se Eu Chegar?
(Karl HummelMarcelo Nova)
6 Don't Let Me Be Misunderstood (participação Eric Brudon)
(Bennie Benjamin, Gloria Caldwell, Sol Marcus)
7 Eu Vi O Futuro
(Marcelo Nova, Robério Santana)
8 Bem-vinda Ao Meu Pesadelo
(Karl HummelMarcelo Nova)
9 Radinho De Pilha
(Graças Góes, Namd)
10 O Mal Que Habita Em Mim
(Marcelo NovaRobério Santana)
11 Essa Linda Canção (participação Raimundos)
(Marcelo Nova)
12 O Poder
(Karl HummelMarcelo Nova)
13 Esperando Um Milagre
(Marcelo Nova)
14 Forças Ocultas (Rockabilly Janio)
(Marcelo Nova)

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Camisa de Vênus - Plugado! [1995]

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Plugado! é o segundo álbum ao vivo da banda brasileira Camisa de Vênus, gravado ao vivo no Aeroanta, em São Paulo em 1995 e lançado no mesmo ano. O álbum marca a volta do Camisa de Vênus após uma pausa de sete anos. Neste disco, estão presentes Marcelo Nova (vocal), Karl Hummel (guitarra) e Robério Santana (baixo), da formação original, além de Carlini (guitarra), Calazans (teclados) e Paolillo (bateria) completando a banda.


1 Amanhã
2 Beth Morreu
3 Bota Pra Fudê
4 Gotham City
5 Só O Fim
6 Correndo Sem Parar
7 Cidade Bunda
8 Rock Das "Aranha"
9 Medley: Negue / Farinha Do Desprezo / Canalha / Metrô Linha 743 / Babilina (Bop-A-Lena) / O Chevette Da Menina / Brand New Cadilac
10 Rosto E Aeroportos
11 Zé Coice Da Mula Contra Rubão Bebê
12 Silvia
13 Eu Não Matei Joana D' Arc
14 Medley: Be Bop A Lula / E Nós Aqui Forrumbando / Pastor João E A Igreja Invisível / Simca Chambord / Whole Lotta Shakin' Going On

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Golpe de Estado - Quarto Golpe [1991]

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Lançado em 1991, é o quarto álbum do Golpe de Estado. A banda já estava estabilizada e precisava ampliar para sobreviver. A época ainda aceitava este tipo de música e Rock sincero, principalmente no Brasil. O Bicho já pegava dentro da banda, mas isso parecia fazer a banda ter o desafio de usar as desavenças como motivação para fazer boas músicas (não era assim que Beatles, Rolling Stones e Aerosmith funcionavam?). Música rápida, curta, típica de abertura de disco de lado A, letra curta, direta, que se repete, certeira. 

“Vou vivendo meus dias de glória, Que um passado ainda não enterrou
Se foi minha culpa
Então me desculpa
Minha alma já nasceu pagã
Ontem foi ontem
Hoje é hoje, amanhã eu me preocupo amanhã”

Mais Catalau, mais Golpe impossível. Aqui se destacaria mais o lado instrumental do que vocal e lírico. Mal Social é bem sacada, também acessível. Na sequencia, a mais acessível de toda a carreira da banda, a mais conhecida, toda e mais comercial, Caso Sério. Muitos acusaram a banda de ter se vendido (antigamente tinha esses lances) e, embora lenta e balada, a música não era de romântica, ainda que incluísse o tema “amor”, mas o amor está ligado ao planeta e o amor contra a guerra, lembrando que o disco foi lançado no ano da primeira guerra no Iraque e o mundo vivia incertezas ainda com o fim da URSS. Ecologia? Estava engatinhando. Plantar árvore e proteger o meio ambiente era considerado coisa de hippie. Destacando ainda, Faço o Que Posso, com uma letra realista e a música é até obscura, com ênfase no instrumental, num show de inspiração na guitarra de Hélcio Aguirra. O restante do disco é bom, também recomendável. Se você já escolheu Nem Polícia, Nem Bandido, e quer um segundo para comprar, pegue Quarto Golpe

A1 Dias De Glória
(Catalau)
A2 Mal Social
(Catalau, H. Aguirra)
A3 Caso Sério
(Catalau)
A4 Não Faz Mal
(Catalau, H. Aguirra)
A5 Faço O Que Posso
(N. Brito)
B1 Real Valor
(Catalau)
B2 Retorno
(Catalau, H. Aguirra)
B3 Sanguessugas
(P. Zinner)
B4 Ela Foi Feita
(Catalau, H. Aguirra)

domingo, 24 de fevereiro de 2019

Golpe de Estado - Zumbi [1994]

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1 Quantas Vão
(Golpe De Estado)
2 Zumbi
(Golpe De Estado, Rita Lee)
3 Mal A Pior
(Golpe De Estado)
4 No Entanto
(Golpe De Estado, Arnaldo Antunes)
5 My Generation
(Pete Townshend)
6 35mm
(Golpe De Estado)
7 Mais Ou Menos
8 Olhos Vendados
(Golpe De Estado, Paulo De Tarso)
9 Hino De Duran
(Chico Buarque)
10 Sociedade Brasil
(Golpe De Estado)
11 Slow Down
(Golpe De Estado)
12 Gostar De Você
(Golpe De Estado)
13 Banda De Rock
(Golpe De Estado)

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Itamar Assumpção - Bicho de 7 Cabeças VOL. III [1993]

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Este é o terceiro e último volume de pouco ortodoxo, mas brilhante Itamar Assumpção Bicho de Sete Cabeças trilogia. Assim como nas duas primeiras partes da trilogia, Itamar Assumpção é acompanhado por coro feminino as Orquídeas do Brasil - essencial na criação da atmosfera típica dos álbuns. Como todas as faixas são muito agradável, é difícil apontar qualquer destaques específicos. No entanto Jards Macalé empresta seus vocais para o triste "Estropício" e Ná Ozzetti dá um toque suave e delicado para o belo "Quem Canta SEUS Males Espanta", que faz com que essas duas faixas se destacam do resto. Itamar Assumpção se assume o primeiro plano na delicada e romântica "A Tua Boca", a faixa-título sonhador "Bicho de Sete Cabeças", e também enquanto cantarolava a poesia rítmica que constitui a letra de "Vê Se Me Esquece". Orquídeas do Brasil, acompanhado por uma flauta frágil, faz com que "Santo de Casa" mais uma única pepita de ouro para adicionar à coleção. Em suma - este é um álbum fantástico por um dos gênios mais estranhas e menos conhecidas da música popular brasileira.


1. Estrupício
2. Quem Canta Seus Males Espanta
3. Tua Boca
4. Lambuzada de Dendê
5. Ei Você Aí
6. Ai Que Vontade
7. Onda Sertaneja
8. Santo de Casa
9. Vê Se Me Esquece
10. Bicho de Sete Cabeças

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Itamar Assumpção - Bicho de 7 Cabeças VOL. II [1993]

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Bicho Itamar Assumpção de Sete Cabeças trilogia é a sua obra mais impressionante e talvez também o mais amado por seus fãs. As gravações foram feitas em conjunto com as Orquídeas grupo feminino canto do Brasil e também o ocasional "artista convidado", como Ná Ozzetti e Jards Macalé. É importante ressaltar que há alguma confusão sobre este conjunto de três CDs: s com 11 faixas cada, lançadas como Bicho de Sete Cabeças volumes um, dois e três, respectivamente. Por alguma razão, exatamente o mesmo conjunto de músicas também foi lançado em dois volumes, com cada um contendo 17 e 16 faixas, respectivamente. Em qualquer caso, os álbuns de Itamar Assumpção mostrar no seu melhor criativo, com o seu talento para a poesia não convencional e música ortodoxa em plena floração. O primeiro terço da trilogia enfatiza ritmos e rimas mais do que as melodias. As letras são observações sutis e escondidas em uma grande variedade de temas, desde a cidade de São Paulo e da inflação econômica para a solidão e outras emoções. A interação entre a voz Itamar Assumpção, própria, em vez de profundidade e as vozes muito mais leves do coro feminino flutuando sobre o som do piano quase sempre presente tilintar, cria uma atmosfera interessante sobre este álbum totalmente agradável.

A1 É Tanta Água

A2 Sonhei Que Viajava Com Você
A3 Me Basta
A4 Novody Knows
A5 Penso Logo Sinto
A6 Enquanto Penso Nela
B1 In The Morning
B2 Milágrimas
B3 Ciúme Do Perfume
B4 Coração Absurdo
B5 Tristes Trópicos

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Itamar Assumpção - Bicho de 7 Cabeças VOL. I [1993]

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Um compositor não convencional preocupado com uma mistura pessoal de música brasileira com funk, reggae, rock e música que serve como um veículo para suas letras corrosivas e satírica de conteúdo social, Itamar Assumpção sempre foi um artista alternativo. Ele foi gravada por muitos artistas de topo como Ná Ozzetti (várias músicas), Cássia Eller ("Ja Deu Pra Sentir", "Aprendiz de feiticeiro"), de Branca de Neve ("Nego Dito"), Mônica Salmaso ("Canto Em QUALQUÉR Canto ", de Itamar / Ná Ozzetti) e Zélia Duncan (" Código de Acesso "). Assumpção fez sua estréia musical com sua banda, Isca de Polícia, em um festival local, em 1979. Ele foi lançado para um público mais amplo no núcleo do movimento de vanguarda paulista, juntamente com Arrigo Barnabé, Premeditando o Breque e Grupo Rumo no Teatro Lira Paulistana (São Paulo SP), no mesmo período. Seu primeiro álbum foi o independente beleléu Leleu Eu, gravado em 1980. Ataulfo ​​Alves Por Itamar Assumpção - Pra Sempre Agora foi premiado pela APCA (Associação paulista de críticos de arte) como o melhor do ano. Em 1988, ele se apresentou na Alemanha, para a primeira de muitas vezes, participando da Dokumenta de Kassel. Ele lançou vários álbuns e teve um público fiel no país. Seu último álbum, Pretobras, foi lançado em 1998 e encontrou Itamar como politicamente corte de sempre com um título que habilmente confrontou a indústria do petróleo no Brasil. Seus anos após o lançamento do álbum foram gastos lutando contra o câncer intestinal, que teve sua vida 13 de junho de 2003. Bicho Itamar Assumpção de Sete Cabeças trilogia é a sua obra mais impressionante e talvez também o mais amado por seus fãs. As gravações foram feitas em conjunto com as Orquídeas grupo feminino canto do Brasil e também o ocasional "artista convidado", como Ná Ozzetti e Jards Macalé. É importante ressaltar que há alguma confusão sobre este conjunto de três CDs: s com 11 faixas cada, lançadas como Bicho de Sete Cabeças volumes um, dois e três, respectivamente. Por alguma razão, exatamente o mesmo conjunto de músicas também foi lançado em dois volumes, com cada um contendo 17 e 16 faixas, respectivamente. Em qualquer caso, os álbuns de Itamar Assumpção mostrar no seu melhor criativo, com o seu talento para a poesia não convencional e música ortodoxa em plena floração. O primeiro terço da trilogia enfatiza ritmos e rimas mais do que as melodias. As letras são observações sutis e escondidas em uma grande variedade de temas, desde a cidade de São Paulo e da inflação econômica para a solidão e outras emoções. A interação entre a voz Itamar Assumpção, própria, em vez de profundidade e as vozes muito mais leves do coro feminino flutuando sobre o som do piano quase sempre presente tilintar, cria uma atmosfera interessante sobre este álbum totalmente agradável.

A1 Sujeito A Chuvas E Trovoadas
A2 Venha Até São Paulo
A3 Custa Nada Sonhar
A4 Quem É Cover De Quem?
A5 Noite Torta
B1 Balaio
B2 Vou Tirar Você Do Dicionário
B3 Logo Que Eu Acordo
B4 Orquídeas
B5 Se A Obra É A Soma Das Penas
B6 Quem Descobriu, Descobriu


Ficha AQUI.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Zé Ramalho - Brasil Nordeste [1991]

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É um disco de regravações em forma de medleys. Um mergulho na fonte das raízes da música nordestina. Luís Gonzaga, Jackson do Pandeiro, João do Vale, Geraldo Vandré, Gordurinha e muitos outros estão aqui revisitados por mim, que incluí também alguns dos meus sucessos. O projeto faz parte de uma coleção chamada Academia Brasileira de Música e eu fui convocado para representar a música da minha região. Valeu! 


Texto da reedição, 2003
Marcelo Fróes

Finalmente desintoxicado após ter saído da CBS em 1987, logo depois do lançamento do LP "Décimas de um Cantador", Zé Ramalho foi voltando aos poucos a trabalhar e surgiu então um convite para fazer uma turnê mambembe pelos Estados Unidos - tocando em lugares como Boston, Nova Iorque, Nova Jersey, etc. O ano era 1990 e, segundo o próprio artista, fez-lhe bem conhecer aquelas cidades imensas e seus centros comerciais. No ano seguinte, poucos meses depois de retornar ao Brasil, recebeu de Roberto Menescal e Raymundo Bittencourt o convite para participar desta coleção "Academia Brasileira de Música" para a Sony (nova razão social da antiga CBS, pela qual fora contratado por 10 anos, entre 1977 e 1987).

A idéia deste projeto era a de que cada artista chamado cuidaria de um segmento da música brasileira - Nana Caymmi, Veronica Sabino, Leno, Núbia Lafayette e outros. Zé estava sendo chamado para recriar os grandes sucessos da música do Nordeste e hoje ele admite que, embora o disco não lhe tenha trazido nenhum grande retorno específico, gostou muito de fazê-lo.

"Foi um banho, voltei a ter contato com essas músicas de Luiz Gonzaga, Gordurinha, etc", lembra o artista.

Era um contrato único e o disco saiu em 1992, mas uma nova ironia do destino aconteceu na vida de Zé. O diretor musical da Rede Globo, Mariozinho Rocha, ligou-lhe convidando para cantar Entre A Serpente e A Estrela, versão de Amarillo By Money, de Terry Stafford & Frazer, que fora feita especialmente por Aldir Blanc para a trilha sonora da telenovela "Pedra Sobre Pedra".

E tudo voltou a caminhar.


A1 Baião / Imbalança / Asa Branca
A2 Carcará / Pisa Na Fulô / O Canto Da Ema
A3 Sebastiana / Um A Um / Chiclete Com Banana
A4 No Meu Pé de Serra / O Xote Das Meninas / Qui Nem Giló
A5 Gemedeira / Frevo Mulher
A6 Vendedor de Caranguejo / Súplica Cearense
B1 Boiadeiro / Paraíba
B2 Disparada / Fica Mal Com Deus
B3 Sangue E Pudins / Eternas Ondas
B4 Avôhai / Admiravel Gado Novo / Galope Rasante
B5 Mucuripe / Paralelas
B6 Último Pau-de-Arara / Meu Cariri

domingo, 2 de dezembro de 2018

Vange Leonel - Vermelho [1996]

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Fechando a discografia da Nau/Vange Leonel com o EP Vermelho que foi lançado pelo selo Medura Records, criado por Vange Leonel e sua parceira Cilmara Bedaque.


1. Eu Sei
(Vange Leonel / Cilmara Bedaque)
2. Copo De Café 
(Vange Leonel / Cilmara Bedaque)
3. Asas 
(Vange Leonel / Cilmara Bedaque)
4. Rabo De Sereia 
(Vange Leonel / Fernando Figueiredo / Cilmara Bedaque)
5. Tô Fora 
(Vange Leonel / Cilmara Bedaque)
6. Meninas 
(Vange Leonel / Cilmara Bedaque)
7. Vermelho
(Vange Leonel / Cilmara Bedaque)

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Vange Leonel - Vange [1991]

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Depois do naufrágio da Nau (trocadinho infame), a vocalista Vange Leonel conseguiu uma sobrevida com seu álbum solo Vange. A canção Noite Preta foi tema de abertura da novela Vamp e ajudou a alçar o sucesso dela. Esse Mundo foi outra canção que também alcançou destaque. Segue o clipe da Noite Preta e o vídeo da abertura da novela Vamp.



1. Noite Preta
(Vange Leonel/Cilmara Bedaque)
2. Mulher Lobo
(Vange Leonel/Cilmara Bedaque)
3. Passeio Distraido
(Vange Leonel/Cilmara Bedaque)
4. S/A 
(Vange Leonel/Cilmara Bedaque)
5. Por Quê 
(Vange Leonel/Cilmara Bedaque)
6. Jane
(Vange Leonel/Cilmara Bedaque)
7. Esse Mundo
(Vange Leonel/Cilmara Bedaque)
8. Divino Maravilhoso
(Caetano Veloso / Gilberto Gil)
9. Mil Anos
(Vange Leonel/Cilmara Bedaque)
10. Vida Vida Vida
(Vange Leonel/Cilmara Bedaque)
11. Felizes
(Vange Leonel/Cilmara Bedaque)

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Hearts of Stone Brasilian 60's Beat & Garage [2000]

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Coletânea lançada em vinil pelo selo alemão Magia Records em que se destacam bandas brasileiras da década de 1960. Algumas das bandas passaram aqui pelo blog, tais como, Os Jovens, Os Baobás e Luizinho e Seus Dinamites. Vale destaca o trabalho de remasterização que nos proporciona um arquivo de melhor qualidade, visto que nem sempre é possível encontrar material antigo em boa qualidade.

Na sequência serão postados os outros dois álbuns que compõem a coleção Hearts of Stone.


A1 – Os Jovens  - Coração De Pedra
A2 – Beatniks - Fire
A3 – Luizinho E Seus Dinamites - Choque Que Queima
A4 – Som Beat -  My Generation
A5 – Beat Boys - Canudinho
A6 – Os Baobás - Down Down
A7 – Beatniks - Cansado De Esperar
B1 – Renato E Seus Blue Caps - Vivo Só
B2 – Top Five - Esqueces Que Te Ami
B3 – Beatniks - Outside Chance
B4 – Brazilian Bitles - Filhinho Do Papai
B5 – Maskers - Veja Só
B6 – Os Jovens - Se Você Contar
B7 – Os Aranhas - Gloria

domingo, 14 de outubro de 2018

Canhoto da Paraíba - Pisando em Brasa [1993]

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Por Eugenio em brazilianguitar.net

Francisco Soares de Araújo, cujo nome artístico é Canhoto da Paraíba, nasceu em 1927 (embora só tenha sido registrado em 1928) na pequena cidade de Princesa Isabel, interior da Paraíba. Canhoto da Paraíba é um dos três raros casos de violonistas e virtuoses brasileiros que tocam violão canhoto sem inverter as cordas.

Ele nasceu numa família musical e o violão era tocado por seu pai e compartilhado com outros membros da família. Canhoto sempre se interessou em tocar, mas não conseguia fazê-lo como se fosse destro e nem podia trocar as cordas, de maneira que acabou aprendendo sozinho e desenvolvendo sua própria técnica.

Músico muito talentoso, começou a criar suas próprias composições ainda novo, e valsas e choros eram seus estilos preferidos. Quando Canhoto Paraíba se mudou para o Rio de Janeiro, todos ficaram assombrados com sua técnica e a qualidade das suas composições. Seus choros têm um sabor nordestino e suas idéias harmônicas eram deveras interessantes e incomuns naquela época.

Infelizmente, Canhoto parou de tocar e compor devido a um derrame que o deixou parcialmente paralisado e comprometeu sua capacidade de tocar o instrumento.


1 - Pisando Em Brasa (Temas Incidentais - Asa Branca E Vassourinhas)
2 - Tá Quentinho
3 - Reencontro Com Paulinho
4 - Memórias De Sebastião Malta
5 - Lá Vai Barreira
6 - 19 De Março
7 - Mulher Rendeira
8 - Glória Da Relâmpago
9 - Lourdinha
10 - Escadaria
11 - Ilha De Santo Aleixo
12 - Codão Amigo

domingo, 15 de abril de 2018

Nenhum de Nós [1992]

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No ano de 1992 o Nenhum de Nós lança o disco Nenhum de Nós. Esse é o 4º disco de sua carreira. Abre com toda energia com a canção “Compaixão”. Este é o disco mais pesado da banda, pois marcam pontos com as guitarras e carregam seus instrumentos a uma batida forte. Traz canções ritmadas com letras bem pensadas e diversas. Digamos que seja um trabalho onde o Nenhum mostra todos os seus prismas. Veja-se por “Spaghetti à Puttanesca”... Desta obra saiu “Ao Meu Redor” (vídeo clipe que levou a banda à Los Angeles pelo Video Music Awards) e o vídeo de “Jornais” que manteve-se semanas a fio em 1º lugar no Top 20 Brasil. Há ainda uma releitura para “Tente Outra Vez” saída de um tributo a Raul Seixas e “Sangue Latino” dos Secos e Molhados, que ganhou uma versão dance. O grande lance do disco é a participação especial do amigo, tecladista e gaiteiro João Vicenti e a estréia como “integrante sangüíneo” do grupo, Veco Marques, participante do trabalho anterior.


1 Compaixão
2 Sinais De Fumaça
3 Duas Luas
4 Tudo Que Aconteceu
5 Carros
6 Dias Que Virão
7 Animais
8 Ao Meu Redor
9 Jornais
10 Dois Pedaços
11 Sangue Latino
12 Segredos
13 Spaghetti A Putanesca
14 Tente Outra Vez
15 Sangue Latino (Dance Version)