Conhecido por fazer um pop/rock meloso em inglês, o Pholhas em 1977 gravou este álbum homônimo. Mas desta vez as músicas estão mais para um "hard rock progressivo", devido em parte pela entrada de Mário Testoni (ex-Casa das Máquinas) nos teclados e o uso do baixo Rickenbacker pelo baixista Oswaldo Malagutti. E houve também a mudança de língua, neste álbum todas as músicas são cantadas em português. Vale ressaltar que este é o único álbum da banda voltado para o Rock Progressivo, mesmo assim uma excelente obra.
Para quem curte rock progressivo brasileiro é um disco bastante recomendável! Todas as faixas são boas, com exceção das duas últimas que são meio fracas. Destaque para "Imigrantes", "Águas Passadas" e "Dr. Silvana".
O baixo aparece bastante na música, obviamente influenciado pelas paletadas de Chris Squire. E os teclados tem passagens prog muito interessantes. Guitarras legais e medianas, mas não aparecem tanto. Bateria normal e vocais felizes.
Bom, resumidamente pode-se definir este álbum como: algo de Rush, Yes e Deep Purple + felicidade comum em muitas bandas brasileiras.
REALMENTE UM DISCO ÚNICO...NÃO TEM NADA A VER COM AQUELE QUE TODOS CONHECEM...SÓ OUVINDO PRA ACREDITAR NA TREMENDA QUALIDADE DESSE ÁLBUM...RECOMENDO A TODOS QUE GOSTEM DE UM BOM ROCK PROGRESSIVO MEIO PUXADO PRO HARD.
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ResponderExcluirReupado
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ResponderExcluirEsse disco é Unico - o meu preferido deles - O disco é uma extensão do album anterior, 1975, que conta já com o Baixão de Oswaldo Mallagutti fraseando em todas as musicas. Todas as Músicas são Boas, inclusive as duas últimas - Mas o destaque fica para Imigrantes
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