Por Aaron M.
publicado em 4 de agosto de 2005 no Território da Música
Não se trata propriamente, embora muitos possam pensar, de mais um retorno de uma banda cuja carreira ficou marcada nos anos 80, mas este álbum quebra um silêncio de 6 anos do trio formado por Fábio Golfetti (guitarra e vocal), Angelo Pastorello (baixo) e, particularmente no álbum, por Gregor Izidro (bateria). Particularmente porque Cláudio Souza, o baterista da formação original, já retornou à banda.
“Ilhas” apresenta uma bela produção musical, assinada por Fábio e Angelo, e foi gravado e mixado no início deste ano. O álbum traz a típica sonoridade do grupo: rock setentista, Prog-Rock, apesar de demonstrar um certo distanciamento, benéfico e oportuno, da psicodelia. Vale citarmos também as boas participações do tecladista Fábio Ribeiro (Shaaman) e da vocalista Naide Patapas, além do percussionista João Parahyba, que já trabalhou com Jorge Benjor, César Camargo Mariano e Milton Nascimento, entre outros.
Destaques para uma das três músicas instrumentais presentes no álbum, a faixa de abertura “Línguas de Gato em Gelatina” (homenagem do trio ao grupo inglês King Crimson), a ‘pinkfloydiana’ “Mahavishnu”, “Estrelas”, definitivamente a melhor do álbum, “Eclipse” (com um belíssimo solo de Fábio) e ainda, “Transe” e Jupiter”, ambas apresentando a típica sonoridade setentista da banda.
“Ilhas” é um ótimo álbum que dá a oportunidade aos mais novos de conhecer todo o talento deste importante trio brasileiro.
“Ilhas” apresenta uma bela produção musical, assinada por Fábio e Angelo, e foi gravado e mixado no início deste ano. O álbum traz a típica sonoridade do grupo: rock setentista, Prog-Rock, apesar de demonstrar um certo distanciamento, benéfico e oportuno, da psicodelia. Vale citarmos também as boas participações do tecladista Fábio Ribeiro (Shaaman) e da vocalista Naide Patapas, além do percussionista João Parahyba, que já trabalhou com Jorge Benjor, César Camargo Mariano e Milton Nascimento, entre outros.
Destaques para uma das três músicas instrumentais presentes no álbum, a faixa de abertura “Línguas de Gato em Gelatina” (homenagem do trio ao grupo inglês King Crimson), a ‘pinkfloydiana’ “Mahavishnu”, “Estrelas”, definitivamente a melhor do álbum, “Eclipse” (com um belíssimo solo de Fábio) e ainda, “Transe” e Jupiter”, ambas apresentando a típica sonoridade setentista da banda.
“Ilhas” é um ótimo álbum que dá a oportunidade aos mais novos de conhecer todo o talento deste importante trio brasileiro.
Eu tenho tos os cds do Violeta de Outono,é sem sombra de dúvida,a melhor e única banda de rock progressiva do Brasil.
ResponderExcluirAchar Violeta a melhor banda de progressivo do Brasil é algo que lhe cabe e te parabenizo por dar valor ao prog nacional. Mas o que te leva a crer que só temos Violeta de Outono de progressivo atualmente ?
Excluir