terça-feira, 31 de março de 2020

Denison Fernandes - Metallic Fairing [2017]

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Segundo álbum de Denison Fernandes.


1. Metallic Fairing
2. Mauser & Luger
3. It Will Pass by Me
4. Lands of Freedom
5. Mutungo Malaco
6. Endless Dream
7. La Rocca

segunda-feira, 30 de março de 2020

Denison Fernades - Extreme Day [2010]

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Álbum de estréia desse professor de guitarra. Quase todas as canções são de sua autoria, com exceção de Four Minutes To Live de Steve Morse. Quase todo instrumental, e prato cheio para fãs de metal.

Believe In Your Mind, tem vocal de Bruno Ladislau. Victims Of Desire, o vocal fica por Johnny Moraes.


1 Unfinished Thought (Raigden II)
(Denison Fernandes)
2 Metal Running
(Denison Fernandes)
3 Believe In Your Mind
(Denison Fernandes)
4 Northway
(Denison Fernandes)
5 For Friedman
(Denison Fernandes)
6 Victims Of Desire
(Denison Fernandes)
7 The Time´s Now
(Denison Fernandes)
8 Extreme Day
(Denison Fernandes)
9 Four Minutes To Live
(Steve Morse)

domingo, 29 de março de 2020

Raul Seixas [1983]

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Por Flávio Magalhães em Memorial Raul Seixas

Após Abre-te Sésamo, Raul Seixas viveu um hiato involuntário de quase três anos. Saindo da CBS brigado com a direção da empresa, bateu em todas as grandes gravadoras com seu projeto de ópera-rock chamado Nuit, composto com a ajuda de Kika Seixas. Em vão, pois ninguém se interessou.

Era uma fase particularmente difícil para Raul, que alternava shows memoráveis – como a histórica apresentação na Praia do Gonzaga, em Santos (SP), para 180 mil pessoas – com verdadeiros fiascos – como o vexame em Caieiras (SP), onde se apresentou tão alcoolizado que foi confundido com um impostor e preso pelo delegado.

Foi quando veio o chamado do pequeno Estúdio Eldorado, que pertencia ao mesmo grupo do jornal O Estado de S.Paulo e estava sob a direção de João Lara Mesquita, fã de Raulzito. Produzido pelo saudoso maestro Miguel Cidras, o disco foi sucesso pela música Carimbador Maluco e rendeu mais um disco de ouro a Raul.
“Coleção de canções”

Raul Seixas afirmava que seu novo disco era apenas uma coleção de canções, que não havia nada para “guruzar” e que tudo era resultado de um período de “reciclagem” pelo qual passou. Já desligado do Estúdio Eldorado, um tempo depois, Raul se explicou melhor:


“Aquele foi um disco que eu fiz numa fase difícil, não sabia nem o que dizer pra Imprensa.
Eu não tinha nada, não tinha músicas, não tinha estrutura. Gosto de fazer trabalhos mais ricos e profundos, que atinjam vários setores culturais, que nem os Beatles faziam. Mas daquela vez só tinha mesmo uma coleção de canções, mais nada. E ainda por cima estava preocupado em fazer o comercial, o disco tinha que vender 80 mil, aquela coisa. Eu me sentia tão mal que foi só finalizar o LP e no dia seguinte já compus ‘Metrô Linha 743’. Vomitei tudo de uma vez, estava atravessado na minha garganta.”


Plunct-Plact-Zuum!

Feita para o especial infantil Plunct-Plact-Zuum!, da Rede Globo, a música Carimbador Maluco não fazia parte da edição original de Raul Seixas. Devido ao sucesso da canção, ela foi inclusa nas edições seguintes do álbum e foi a responsável pelo segundo disco de ouro da carreira de Raul.


A1 D.D.I. (Discagem Direta Interestelar)
(Kika Seixas, Raul Seixas)
A2 Coisas Do Coração
(Cláudio Roberto, Kika SeixasRaul Seixas)
A3 Coração Noturno
(Kika SeixasRaul Seixas, Raul Varella Seixas)
A4 Não Fosse O Cabral
(Lewis) versão (Raul Seixas)
A5 Quero Mais
(Cláudio Roberto, Kika SeixasRaul Seixas)
A6 Lua Cheia
(Raul Seixas)
B1 Segredo Da Luz
(Kika SeixasRaul Seixas)
B2 Aquela Coisa
(Cláudio Roberto, Kika SeixasRaul Seixas)
B3 Eu Sou Eu, Nicurí É O Diabo
(Raul Seixas)
B4 Capim Guiné
(Raul Seixas, Wilson Aragão)
B5 Babilina
(Vincent, Davis) versão (Raul Seixas)
B6 So Glad You're Mine
(Arthur Crudup)
C Carimbador Maluco
(Raul Seixas)

domingo, 22 de março de 2020

Raul Seixas - Por Quem Os Sinos Dobram [1979]

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A1 Ide A Mim Dada
(Oscar Rasmussen, Raul Seixas)
A2 Diamante De Mendigo
(Oscar RasmussenRaul Seixas)
A3A Ilha Da Fantasia
(Oscar RasmussenRaul Seixas)
A4 Na Rodoviaria
(Oscar RasmussenRaul Seixas)
B1 Por Quem Os Sinos Dobram
(Oscar RasmussenRaul Seixas)
B2 O Segredo Do Universo
(Oscar RasmussenRaul Seixas)
B3 Dá-Lhe Que Dá
(Oscar RasmussenRaul Seixas)
B4 Movido A Álcool
(Oscar RasmussenRaul Seixas, Tânia Menna Barreto)
B5 Requien Para Uma Flor
(Oscar RasmussenRaul Seixas)

sexta-feira, 20 de março de 2020

Raul Seixas - Metrô Linha 743 [1984]

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Por Jeff Ferreira em Sub Mundo do Som

O disco Metrô Linha 743 foi o décimo segundo da carreira de Raul Seixas, lançado em 1984 pela gravadora Som Livre e produção de Alexandre Agra e do próprio músico, sendo muito bem recebido pela critica, porém com baixa vendagem, devido à falta de divulgação por parte da gravadora e ao lançamento no mês do álbum Ao Vivo - Único e Exclusivo, pela Gravadora Eldorado, sua antiga casa.

Raul Seixas assinou também a produção gráfica do álbum, onde remete aos anos 50 e a Alfred Hitchcock, no conceito da capa em preto e branco, remetendo ao ano que o músico teve que deixar o pais devido a repressão da ditadura militar.

Vou começar falando da música que não compõe o disco “Anarkilópolis (Cowboy Fora-da-Lei nº 2)”, na verdade não compõe o disco em seu lançamento original de 1984, mas em 2003 entrou como faixa bônus, depois de encontrado as gravações da época, e da ciência sobre o desejo de que a canção fizesse parte do álbum. Aqui Raul Seixas narra sobre os eventos na ficcional cidade de Anarkilólis onde “Cada um manda no seu nariz / por isso o povo lá é feliz”, e inclui versos de “Cawboy Fora da Lei”, já que a personagem central da música precisa resolver os problemas no gatilho.


"Montei no meu "silver-jegue" e parti com o firme propósito

de unir o útil ao agradável, pois Anarkilópolis era também
O berço da minha amada, a bela Josefina Lee
Filha única do meu amigo Xerife James Adean
Enquanto o jegue seguia rinchando eu seguia pela estrada cantando:
Eu não sou besta pra tirar onda de herói
Sou vacinado, eu sou cowboy Cowboy fora da lei"


O disco abre com a icônica faixa "Metrô Linha 743", em que Raul aborda através de seu lirismo, porém de forma direta os anos de chumbo da ditadura militar no Brasil, em que a liberdade de expressão não era bem quista, e faz alusão a obra de George Orwell, 1984.


"O homem apressado me deixou e saiu voando

Aí eu me encostei num poste e fiquei fumando
Três outros chegaram com pistolas na mão
Um gritou: Mão na cabeça malandro, se não quiser levar chumbo quente nos córneos
Eu disse: Claro, pois não, mas o que é que eu fiz?
Se é documento eu tenho aqui
Outro disse: Não interessa, pouco importa, fique aí
Eu quero é saber o que você estava pensando"

Na faixa dois, "Um Messias Indeciso", em que Seixas diz ter "a sua cara", que, inspirada no livro de Richard Bach, "Ilusões: As Aventuras de Um Messias Indeciso", em que faz uma critica ao teocentrismo contemporâneo, onde vontade própria e motivação divina se confundem:


"E acreditando em si mesmo

Tornou-se o mais sábio entre os seus

E o povo pedindo milagres
Chamava esse homem de Deus
Nas luzes do arredor
Quantos segredos terá"


Há quantas ilusões


A próxima música é "Meu Piano" é uma canção derivativa, uma brincadeira com um piano fora de lugar, que ficou conhecida na época por conter "o solo mais caro do Brasil", no qual o músico Clive Stevens recebeu 3 mil dólares para fazer um solo de sax. Com tom mais debochado e com backing vocals femininos, Raul mostra um mosaico de questões domésticas, com um resultado quase psicodélico, de um casal que se entrega a rotina e se afasta do romance.

Já experimente a casa inteira

E não achei um lugar pro meu piano

Entra ano e sai ano

Não cogito em fazer planos

E eu só gostei do quadro que não pintei!

Lá pras três da madrugada
A síndica embriagada
Resolveu escancarar

Numa briga com o marido

Num acorde sustenido
E o meu piano fora do lugar

Seguindo temos "Quero Ser o Homem que Sou (Dizendo a Verdade)", com humor inteligente e destaque para Rick com nervosa guitarra slide, aqui Raul fala de si mesmo, um homem que, apesar de inteligente, amoroso, e de outras tantas qualidades, erra bastante e não esconde isso de ninguém:

"Dizendo a verdade
Somente a verdade
Dizendo a verdade
Somente a verdade
Essa vã criatura indecisa no mal
Indecisa no bem
Sempre buscando venturas 
E sempre à procura das dores também
Com todos os desejos, pecados, receios 
Rancor e arquejos
Do animal que gargalha
E traz na boca rugidos e beijos!!"

EM "Canção do Vento" Raul Seixas, de forma lirica, fala sobre mudanças, sobre os anseios da juventude e quebra de tradições que travam o progresso. Destaque para a atmosfera que a música apresenta, trazendo em vários momentos o sopro do vento, a variação de instrumental também é muito interessante, alternando entre abalada e momentos de declamação de ode ao personagem vento.

"Vai, arrasta a chuva

Assanha estas nuvens de tempestade

Mas sopra doce o teu sopro
No rosto do moço que fala a verdade
Lá vai o vento, Brasil adentro"

Lá vai o vento, Brasil adentro

A canção seis é "Mamãe Eu não Queria" um clássico da insubordinação inspirada em “I Don’t Wanna Be a Soldier Mama”, do álbum Imagine, de 1971, de John Lennon, a música critica, em plena ditadura militar, o alistamento obrigatório. Essa música foi vetada pela censura, sendo proibida sua execução em público.

"Mamãe, eu não queria
Mamãe, eu não queria

Mamãe, eu não queria
Servir o exército
Nem pra sargento, cabo ou capitão
Nem quero ser sentinela, mamãe
Que nem cachorro vigiando o portão
Não!

Não quero bater continência"

A próxima faixa é "Mas I Love You", o ponto romântico do álbum, aqui Raul Seixas fez em homenagem a sua esposa Kika Seixas, música feita em momento delicado da carreira de Raul, com excesso no álcool e constantes conflitos familiar:


"Eu lavo e passo

Sirvo à mesa e faxino
Aprendo e te ensino
Posso até dirigir
Comprar um táxi
Só pra lhe servir

Deixo de ser coruja
Pra ser sua cotovia
E só viver de dia
Pra você ser feliz
Mas I love you..."

Na música oito tem uma parada bem interessante, Raul regrava a música "Eu Sou Egoísta", que havia sido lançada no disco Novo Aeon, do ano de 1975, e a mixagem feita com instrumentos em um canal e o vocal em outro, como era feito antigamente. Além disso, no final a trechos de canções de Dylan, Caetano Veloso, Lennon e do próprio Raul. Aqui a palavra "egoísta" tem um sentido diferente do seu uso comum, no sentido de fortalecer a palavra "eu", como alguém que gosta de si mesmo, não necessariamente sendo individualista:

"Eu sou estrela no abismo do espaço
O que eu quero é o que eu penso e o que eu faço
Onde eu tô não há bicho-papão
Eu vou sempre avante no nada infinito
Flamejando meu rock, o meu grito
Minha espada é a guitarra na mão"


O álbum Metrô Linha 743 ainda conta com a regravação da canção "O Trem das Sete", que originalmente esteve no disco Gita, de 1974, e contou com um coro masculino, em que o músico usa o trem como metáfora para a passagem da vida para a morte:

"Ói, já é vem, fumegando, apitando, chamando os que sabem do trem
Ói, é o trem, não precisa passagem nem mesmo bagagem no trem

Quem vai chorar, quem vai sorrir ?

Quem vai ficar, quem vai partir ?
Pois o trem está chegando, tá chegando na estação
É o trem das sete horas, é o último do sertão, do sertão"

Encerrando o disco (antes da faixa bônus), tem a faixa "A Geração da Luz", música com uma diversidade de instrumentos de sopro, e letra profética que aborda o legado do próprio Raul. A música foi parte da trilha sonora do especial musical para TV Plunct, Plact, Zuuum... 2.

"Eu já ultrapassei a barreira do som
Fiz o que pude às vezes fora do tom
Mas a semente que eu ajudei a plantar já nasceu!!
Eu vou, eu vou m'embora apostando em vocês
Meu testamento deixou minha lucidez"



1 Metrô Linha 743
(Raul Seixas)
2 Um Messias Indeciso
(Kika Seixas, Raul Seixas)
3 Meu Piano
(Cláudio Roberto, Kika Seixas, Raul Seixas)
4 Quero Ser O Homem Que Sou (Dizendo A Verdade)
(A. Simeone, Kika Seixas, Raul Seixas)
5 Canção Do Vento
(Kika SeixasRaul Seixas)
6 Mamãe, Eu Não Queria
(Raul Seixas)
7 Mas I Love You (Pra Ser Feliz)
(Raul Seixas, Rick Ferreira)
8 Eu Sou Egoísta
(Marcelo Motta, Raul Seixas)
9 O Trem Das Sete
(Raul Seixas)
10 A Geração Da Luz
(Kika SeixasRaul Seixas)
11 Anarkilópolis (Cowboy Fora-Da-Lei Nº 2)
(Cláudio Roberto, Raul Seixas, Sylvio Passos)

quinta-feira, 19 de março de 2020

Plebe Rude - Primórdios [2018]

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“Primórdios” é o álbum mais recente com canções compostas entre 1981 e 1983, e, dentre elas, nove músicas inéditas que tocavam no começo da banda, mas nunca haviam gravado e lançado oficialmente. Trata-se de um conteúdo ao vivo, gravado no final de 2017 durante um show no Espaço Som, em São Paulo, produzido pelo Showlivre.com e dirigido por Walter Abreu e Rapha Al. 

A ideia do álbum surgiu após o lançamento do livro “Meninos em Fúria”, uma co-autoria do integrante Clemente Nascimento (guitarra e voz) e do escritor Marcelo Rubens Paiva, quando Philippe Seabra (guitarra e voz, igualmente) viu a necessidade de também resgatar suas memórias para um futuro livro – ainda em fase de escrita.

1 Cavalaria Rusticana
2 Nada (Original)
3 Bandas BSB
4 Pressão Social
5 Tá Com Nada
6 Pirataria
7 Consumo
8 Dança Do Semáforo
9 Sexo E Karatê
10 Festas
11 Moda
12 Vote Em Branco
13 Ditador
14 48
15 Voz Do Brasil
16 Disco Em Moscou
17 Censura
18 Disco Em Moscou (Estúdio)

segunda-feira, 16 de março de 2020

Leões de Marte - A Face Mais Vermelha [2017]

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Leões de Marte é uma banda de rock instrumental constituída por membros de bandas previamente estabelecidas no cenário autoral de Belo Horizonte (MG), como Zonbizarro, Soft Maria, Elíza e Lively Water. A formação atual conta com Henrique Rocha (bateria), João Victor Lopes (baixo), Martin Montiel (guitarra), Rafael Dantas (guitarra) e Rodrigo Nueva (guitarra).

Tendo como QG o estúdio Tubo Cultural, os caras começaram a trabalhar o primeiro EP em Agosto de 2016, passando o restante deste mesmo ano compondo e arranjando, compartilhando sons e influências, e, consequentemente, construindo sua identidade.

Entre as características principais da Leões, estão a grande profundidade do som, várias camadas de arranjos sobrepostos e bastante dinâmica, buscando sempre criar narrativas com diferentes sensações, sem medo de flertar com dissônâncias e o experimentalismo.

Em Março de 2017 lançam a música “Fobos”, que foi gravada e também filmada no próprio Tubo Cultural e, desde então, a Leões vem se apresentando nas casas de BH e região, com planos de excursionar pelo país no segundo semestre.
Com participação efetiva de todos integrantes, a banda acaba de lançar seu primeiro EP, intitulado A Face Mais Vermelha, que surge para contar e celebrar este momento tão importante e ímpar na vida de cada um.


01. Deimos
02. O Quarto de Fogo
03. Inverno Abaixo
04. Fobos

segunda-feira, 9 de março de 2020

Guardavento - Apesar de Tudo [2019]

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Essa banda mandou seu material para mim em uma época que fique se conseguir postar no blog. Voltando agora de a ativa, mesmo que de foram esporádica, faço questão de ser minha primeira postagem depois desse recesso. Segue release enviado pela banda.


Por Humberto Florim do Guardavento

Guardavento é uma banda brasiliense independente, formada entre 2017-19 e constituída por Naiça Mel (Vocal), Lídia Moreira (Teclados), Anderson Freitas (Guitarra/teclado), Humberto florim (Baixo), Yan Britto (Bateria). A banda lança o seu primeiro álbum "Apesar de tudo" - gravado e produzido por André Zinelli e Diego Poloni, mixado e masterizado por Diego Poloni.

As influências da banda vêm da MPB, da World Music e do Pop internacional. O projeto teve início na junção entre Humberto e Anderson, que compuseram as músicas e encontraram Naiça para dar voz ao material. Nesse processo entraram também André e Diego, produtores experientes inclinados a experimentar novos sons. As composições foram sendo desconstruídas no estúdio e pensadas de dentro para fora, buscando consolidar uma identidade nova para o som.

Yan Britto e Lídia Moreira integraram-se ao grupo durante o período de ensaios para dar corpo ao projeto. O conceito do álbum trata da influência do tempo sobre a percepção das emoções e o valor da memória. Temas como angústia, solidão e melancolia são abordados em forma de confissões pessoais, imersas numa sonoridade brasileiro-urbana e contemporânea.


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