Cinco anos depois do conturbado fim do Ira!, o baixista Ricardo Gaspa coloca no mercado seu primeiro álbum solo, que ganhou o nome de "Gaspa Bass Player". O repertório de 10 faixas traz duas canções inéditas, compostas depois do término da banda.
Musicalmente, "Gaspa Bass Player" traz uma sonoridade acústica: o pop rock do repertório tem muitas referências aos anos 1980 e década seguinte, mas há uma aura diferenciada, criada especialmente pelo conta-baixo acústico de Gaspa. Apesar do título do disco dar ênfase ao baixo, vale lembrar que Ricardo Gaspa também gravou vocais, violão e guitarra em algumas das faixas.
Das 10 faixas do álbum, oito são de autoria de Ricardo Gaspa. Algumas já são conhecidas do público: "Tarde Vazia", "Mistério", "Tanto quanto eu", "Ciganos", "O tolo dos tolos" e "Tudo de mim" são de sua ex-banda. As inéditas são "Sobre o outono" e "Rosa dos ventos", parcerias com Ricardo Cunha. Completam o álbum "Outubro de 65", de Marcelo Nova - que aparece numa versão rockabilly -, e 'Eu não consigo ser alegre o tempo inteiro', de Wander Wildner.
Wander Wildner, aliás, participa do álbum, assim como Marcelo Nova e Ricardo Alpendre, que aparecem no disco. Outra participação acontece em "Tarde Vazia", que ficou diferente da original, não só pelo formato, mas pela participação de Karol Sun nos vocais.
Como se fosse uma animada reunião de amigos, "Gaspa Bass Player" tem uma atmosfera despretenciosa e cativante. Seus 35 minutos passam como se fossem apenas 15. Uma ótima pedida para fãs saudosos do Ira!, mas principalmente um bom ponta pé inicial numa carreira solo que começa tardia. Agora é esperar um álbum inteiro de inéditas.
Musicalmente, "Gaspa Bass Player" traz uma sonoridade acústica: o pop rock do repertório tem muitas referências aos anos 1980 e década seguinte, mas há uma aura diferenciada, criada especialmente pelo conta-baixo acústico de Gaspa. Apesar do título do disco dar ênfase ao baixo, vale lembrar que Ricardo Gaspa também gravou vocais, violão e guitarra em algumas das faixas.
Das 10 faixas do álbum, oito são de autoria de Ricardo Gaspa. Algumas já são conhecidas do público: "Tarde Vazia", "Mistério", "Tanto quanto eu", "Ciganos", "O tolo dos tolos" e "Tudo de mim" são de sua ex-banda. As inéditas são "Sobre o outono" e "Rosa dos ventos", parcerias com Ricardo Cunha. Completam o álbum "Outubro de 65", de Marcelo Nova - que aparece numa versão rockabilly -, e 'Eu não consigo ser alegre o tempo inteiro', de Wander Wildner.
Wander Wildner, aliás, participa do álbum, assim como Marcelo Nova e Ricardo Alpendre, que aparecem no disco. Outra participação acontece em "Tarde Vazia", que ficou diferente da original, não só pelo formato, mas pela participação de Karol Sun nos vocais.
Como se fosse uma animada reunião de amigos, "Gaspa Bass Player" tem uma atmosfera despretenciosa e cativante. Seus 35 minutos passam como se fossem apenas 15. Uma ótima pedida para fãs saudosos do Ira!, mas principalmente um bom ponta pé inicial numa carreira solo que começa tardia. Agora é esperar um álbum inteiro de inéditas.
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